Primeira-dama de MT defende inclusão das pessoas com Síndrome de Down: “é possível construir uma sociedade melhor”

Primeira-dama de MT defende inclusão das pessoas com Síndrome de Down: "é possível construir uma sociedade melhor"

Na jornada rumo à construção de uma sociedade melhor, a atenção dedicada à conscientização sobre a inclusão social das pessoas com síndrome de Down é fundamental. A afirmação é da primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, que tem sido uma voz proeminente nessa luta, destacando a importância de aceitar e proporcionar condições e acesso equitativos a todas as pessoas, independentemente de suas diferenças.

Para Virginia Mendes, o Dia Internacional da Síndrome de Down, celebrado nesta quinta-feira (21.02), oferece uma oportunidade para a reflexão coletiva sobre o progresso alcançado e os desafios que ainda persistem.

“É um lembrete poderoso de que a síndrome de Down é apenas uma condição genética e não define o valor ou o potencial de uma pessoa”.

“Aqui em nosso Estado nós temos o SER Família Inclusivo, um programa que planejei pensando na inclusão das pessoas de forma ampla, não se trata apenas de um auxílio financeiro pago pelo Governo, mas de uma ferramenta capaz de dar espaço e voz a todas as pessoas independentes da sua condição”, afirmou Virginia Mendes.

Em um ano, o Governo de Mato Grosso investiu R$ 1,7 milhão em transferência de renda pelo programa SER Família Inclusivo, além de outras ações direcionadas à inclusão social. Na Educação, a previsão de investimento para este ano é de de R$ 25 milhões, em material pedagógico, material de tecnologia assistiva, equipe multidisciplinar, equoterapia, Sistema de Avaliação em Educação Especial, dentre outros projetos.

A primeira-dama ponderou como o capacitismo, que é a discriminação contra pessoas com deficiência, deve ser superado.

“Reconhecer e valorizar as habilidades e contribuições únicas de cada indivíduo é essencial para construir uma sociedade verdadeiramente inclusiva. Não existe quem pode mais ou menos, todas as pessoas são capazes de desenvolver habilidades e contribuir de forma igualitária. Defendo a inclusão social, porque sei que por meio dela é possível construir uma sociedade melhor”, afirmou.

Virginia Mendes acredita que a data é um convite para que cada um se torne um agente de mudança, trabalhando para construir um mundo onde todas as pessoas sejam valorizadas, respeitadas e incluídas plenamente.

“Ninguém pode ser excluído, pois todos temos o nosso lugar em meio diversidade”.

Por: Vânia Neves | Unaf / Foto: Jana Pessôa/Unaf

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