O deputado estadual Eduardo Botelho, que também é presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), está disputando a prefeitura de Cuiabá contra vários candidatos inclusive o deputado federal Abílio Brunini, do partido PL. “O REI DAS FAKE NEWS” Ambos os candidatos têm travado várias batalhas judiciais, especialmente relacionadas à propaganda negativa antecipada.
De acordo com informações, o partido de Abílio moveu quatro ações contra Botelho, mas perdeu a maioria delas. Por outro lado, o partido de Botelho entrou com três processos contra Abílio e venceu todos. Nas últimas ocasiões, Abílio foi condenado a pagar multas de R$ 75 mil por disseminar fake news e solicitar votos contra Botelho, com o objetivo de desqualificá-lo na disputa eleitoral.
Durante a visita da presidente do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-MT) à ALMT, Botelho foi questionado se essas batalhas legais poderiam prejudicar sua imagem como candidato. Ele respondeu que é comum enfrentar questões judiciais durante os períodos eleitorais e destacou que as mentiras e fake news são os verdadeiros obstáculos na disputa.
Botelho enfatizou a importância de combater essas práticas por meio do sistema judiciário e das recomendações do Tribunal Superior Eleitoral. Segundo ele, permitir que as fake news e as mentiras prevaleçam é o que realmente prejudica a imagem dos candidatos. Ele acredita que o papel da justiça eleitoral e as recomendações do Tribunal Superior Eleitoral são fundamentais para inibir aqueles que trabalham apenas com mentiras e fake news.
“Não, eu acho que o que atrapalha a imagem é você deixar as fake news, as mentiras funcionarem e ela prevalecer. Para isso tem a justiça e a justiça eleitoral e a recomendação do Tribunal Superior Eleitoral de que haja combate duro a essas mentiras, fake news. Então isso está sendo feito. Eu não vejo como prejudicial, muito pelo contrário. Eu vejo que ela tem que inibir pessoas que só trabalham com mentira, que só trabalham com fake news. E ela tem feito isso”, afirmou Botelho.
Portanto, Botelho não vê as batalhas legais como prejudiciais à sua imagem, mas sim como uma forma de combater as fake news e as mentiras que podem influenciar negativamente a campanha eleitoral.
Redação JA / Foto: reprodução