O governador de Mato Grosso Mauro Mendes (União), disse em coletiva para imprensa, esta frustrado com relação ao processo burocrático para obter a Autorização de Supressão de Vegetação (ASV) do Ibama antes de iniciar as obras no trecho do Portão do Inferno, na MT-251. É importante reconhecer que essa é uma etapa necessária para garantir a preservação ambiental e o cumprimento da legislação vigente.
“É a maldita burocracia, ou ‘burrocracia’ brasileira, que impõe que nós tenhamos uma perda de tempo gigantesca no processo, muito menor do que para começar uma obra”, disse o governador Mauro Mendes apreensivo c0m a demora da liberação da (ASV).
Embora o governador Mauro Mendes tenha classificado esse processo como “maldita burocracia”, é importante ponderar que a concessão de licenças ambientais é uma responsabilidade do Ibama para assegurar que os impactos ambientais sejam devidamente avaliados e mitigados. Essa é uma atribuição fundamental do órgão ambiental, visando a proteção do meio ambiente.
Certamente, o ideal seria que esse processo fosse mais ágil e eficiente, evitando atrasos desnecessários. No entanto, é preciso encontrar o equilíbrio entre a necessidade de desenvolvimento e a preservação ambiental. Talvez uma revisão nos procedimentos e prazos, sem comprometer a qualidade da análise, pudesse contribuir para agilizar o processo.
O governador tem razão ao afirmar que, uma vez obtida a ASV, as obras podem ser iniciadas imediatamente. Nesse sentido, é importante que o Ibama analise e delibere sobre a solicitação com a maior brevidade possível, desde que respeitados todos os trâmites legais.
Redação JA/ Foto: reprodução