Argentina supera o Brasil como líder na adoção de Bitcoin e criptomoedas na América Latina

Argentina supera o Brasil como líder na adoção de Bitcoin e criptomoedas na América Latina

Argentina ultrapassou o Brasil como o país latino-americano com a maior adoção de criptomoedas, com um volume de mais de 85 bilhões de dólares em criptoativos negociados entre junho de 2022 e junho de 2023. Essa adoção é atribuída à preferência dos argentinos por stablecoins, como o Tether (USDT), devido à busca por proteção contra a inflação.

Além disso, a Argentina é destacada como líder na adoção per capita de criptomoedas na região, com aproximadamente 4 em cada 10 pessoas que acessam um aplicativo cripto na América Latina fazendo isso a partir do país. O setor de jogos online na Argentina tem sido receptivo a essa tendência, oferecendo jogos de criptomoedas que permitem aos usuários ganhar e utilizar criptomoedas, combinando entretenimento e economia digital.

No comércio varejista, as criptomoedas também estão sendo adotadas como uma alternativa segura, rápida e eficiente de pagamento, reduzindo os custos associados às transações tradicionais e atraindo consumidores interessados em tecnologia e economia digital.

Na indústria financeira, as criptomoedas estão desempenhando um papel importante na redefinição dos serviços financeiros na Argentina. O segmento de gestão de patrimônios teve um crescimento significativo de 80% impulsionado pelo investimento em criptomoedas e projetos relacionados.

De acordo com pesquisas da Chainalysis, mais de 14% do ecossistema fintech argentino está envolvido em soluções cripto, o que posiciona a Argentina em 15º lugar no índice global de adoção de criptomoedas em 2024.

Com base nessas informações, o futuro da Argentina no campo das criptomoedas parece promissor, com o país liderando a adoção na América Latina e superando até mesmo o Brasil nesse aspecto. No entanto, é importante observar que as tendências e as dinâmicas do mercado de criptomoedas podem mudar rapidamente, e é necessário acompanhar os desenvolvimentos atuais para obter uma visão mais precisa da situação.

Redação JA / Foto: reprodução web

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