Emanuel Pinheiro (MDB), afirmou durante entrevista ao programa Tribuna da rádio Vila Real FM (98.3). “Eu já fui deputado estadual, prefeito eleito e reeleito. O que eu tenho que ficar liderando processo de sucessão eleitoral. Claro que eu quero votar no melhor, se o MDB tiver candidato é nele que eu vou votar. Se for o Stopa, é Stopa. Se for o Juca do Guaraná, será ele. Mas a população cuiabana é muito crítica, muito politizada e vai saber escolher o melhor candidato para administrar Cuiabá nos próximos 4 anos. Emanuel Pinheiro é menos político e mais gestão’,
Pinheiro afirma que não pretende se aposentar, ou se afastar da vida política no momento, mas que seu foco agora é na sua gestão à frente da prefeitura de Cuiabá. contudo não descarta a possibilidade de nova candidatura em outro período. “O futuro a Deus pertence”, disse.
Ele diz que não pretende abençoar nenhuma sucessão política ou pré-candidato para as eleições municipais de 2024, pois acredita que a população de Cuiabá é muito crítica e politizada e saberá escolher o melhor candidato. ‘Emanuel diz que vai tapar os buraco da cidade, concluiu as obras até o fim do seu mandato.
Quanto à possibilidade de apoiar o atual vice-prefeito, Stopa, Pinheiro diz que pode conversar com ele e passar suas experiências, mas que seu foco principal é na gestão da cidade de Cuiabá.
O prefeito acredita que o próximo sucessor ao cargo precisará ter uma boa relação com o governador Mauro Mendes (UB), com quem Pinheiro diz ter buscado apaziguar os ânimos, sem sucesso e que tentou de todas as formas, mas que Mauro não deu abertura.
“Até pelo cargo, a gente não precisa ser amigo, tomar um chopp ou uma cerveja juntos. Basta um respeitar o cargo honroso que o outro ocupa, o governador do Estado, o prefeito da Capital, o segundo poder político do estado, a gente em nome desses cargos e das nossas populações, sentar civilizadamente, discutir os problemas e um ajudar o outro. É isso que eu sonho”, destacou.
Pinheiro argumenta que, mesmo com as brigas políticas, Cuiabá não pode ficar à mercê disso e que não pode haver “boicote político” ou “boicote à gestão”.
Em resumo, Pinheiro parece querer se manter à parte do processo sucessório municipal, preferindo focar em sua atual gestão, embora não descarte a possibilidade de uma nova candidatura no futuro.
Redação JA / Foto: reprodução