O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, Eduardo Botelho (União Brasil), confirmou que deve se afastar de suas funções para se dedicar à campanha para prefeito de Cuiabá. A decisão foi tomada em virtude da intensificação da campanha eleitoral, que deve se acirrar a partir do início de setembro.
Botelho, que lidera as pesquisas de intenção de voto, deve disputar o segundo turno das eleições. Ele enfrenta o deputado federal Abilio Brunini (PL) pela direita, o deputado estadual Lúdio Cabral (PT) pela esquerda e o empresário Domingos Kennedy (MDB), que representa o grupo do atual prefeito Emanuel Pinheiro (MDB).
O parlamentar justificou sua decisão alegando que a agenda de campanha será intensa, com muitos debates, gravações de programas, atividades de rua e reuniões com candidatos a vereadores.
OS DESAFIOS QUE BOTELHO PODE ENFRENTAR NA CAMPANHA:
Botelho pode enfrentar diversos desafios na campanha para prefeito de Cuiabá. Alguns dos principais são:
- Manter a liderança nas pesquisas: Apesar de estar à frente nas pesquisas atualmente, a disputa está acirrada e a tendência é que a diferença entre os candidatos diminua conforme a campanha avança. Botelho precisa manter sua popularidade e convencer o eleitorado de que é o melhor candidato para a prefeitura.
- Mobilizar o eleitorado: É preciso atrair novos eleitores e mobilizar os que já o apoiam para comparecer às urnas no dia da eleição. A campanha precisa ser eficiente em comunicar suas propostas e gerar entusiasmo entre os eleitores.
- Enfrentar a polarização: A disputa eleitoral em Cuiabá tende a ser polarizada, com os candidatos se posicionando em polos opostos do espectro político. Botelho precisa lidar com essa polarização e apresentar um discurso que consiga atrair eleitores de diferentes espectros ideológicos.
- Debater seus projetos: Botelho precisa apresentar propostas claras e detalhadas para os principais desafios da cidade, como segurança, saúde, educação e infraestrutura. É preciso convencer o eleitorado de que suas ideias são as melhores para o futuro de Cuiabá.
- Gerenciar as críticas: A campanha será um palco para ataques e críticas dos adversários. Botelho precisa estar preparado para lidar com essas situações e responder de forma eficaz, sem perder a compostura e o foco em suas propostas.
Além desses desafios, Botelho também terá que lidar com a pressão da campanha, a necessidade de se manter presente nas redes sociais e na mídia, e a constante necessidade de se adaptar às mudanças no cenário político.
Redação JA/ Foto: reprodução