DESAPONTAMENTO A POSTURA: Primeira-dama de Mato Grosso critica deputados por votarem pela soltura de suspeito de assassinato

DESAPONTAMENTO A POSTURA: Primeira-dama de Mato Grosso critica deputados por votarem pela soltura de suspeito de assassinato

“Estou profundamente desapontada com o voto dos parlamentares a favor da soltura de Chiquinho Brazão, acusado de ser um dos mandantes do assassinato de Marielle Franco.“

Além disso, Virginia reiterou seu compromisso em levantar sua voz por justiça e igualdade de gênero, combatendo a violência doméstica e o feminicídio e exigindo leis mais severas para proteger as mulheres.

A primeira-dama de Mato Grosso Virginia Mendes, grande defensora pelos direitos das mulheres, mostra sua indignação com a decisão dos deputados de Mato Grosso que votaram pela soltura do deputado Chiquinho Brazão, suspeito de envolvimento no assassinato da vereadora Marielle Franco.

Virginia expressou de forma enfática seu desapontamento com essa postura, criticando o machismo ainda presente na sociedade e sugerindo que a decisão provavelmente seria diferente se o crime tivesse afetado as próprias esposas dos parlamentares.

É lamentável que em um país que ainda luta contra a violência de gênero e o feminicídio, decisões como essa possam ocorrer. A primeira-dama reiterou seu compromisso em levantar a voz em prol da justiça, igualdade de gênero e leis mais rigorosas para proteger as mulheres. Esse é um tema extremamente importante e delicado, que exige atenção e ação para que casos como o de Marielle Franco não se repitam.

Espero que essa situação gere uma reflexão profunda sobre os valores e práticas ainda enraizados na sociedade, e que medidas concretas possam ser tomadas para que a justiça prevaleça e a proteção às mulheres seja efetiva. É crucial que os representantes políticos demonstrem sensibilidade e compromisso com essa causa.

As duras críticas de Virginia em suas redes sociais foram para os deputados de Mato Grosso que votaram a favor da soltura do deputado Chiquinho Brazão, suspeito de envolvimento no assassinato da vereadora Marielle Franco.

Ela discordou da prerrogativa constitucional que permite que a prisão de parlamentares nesses casos passe pelo crivo do plenário da Câmara ou Senado. “Estou profundamente desapontada.

Redação JA / Foto: reprodução

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