O secretário de Assuntos Estratégicos de Cuiabá e presidente da Comissão de Renegociação e Revisão de Contratos, Murilo Bianchini, declarou que a CPI da CS Mobi na Câmara Municipal pode servir como base para o Executivo solicitar o rompimento do contrato.
“Sem dúvida (pode ser um fator para a rescisão). Acredito na autonomia das casas legislativas. Ao analisarmos os contratos, notamos, por exemplo, que o fiscal do contrato declarou na CPI de ontem que nem sabia que ocupava essa função. Como esses contratos foram ativados? Como foram localizados? O que foi feito para melhorar essa situação durante esse tempo?”, questionou Murilo em entrevista ao SBT Cuiabá.
“Estou convencido de que a Casa de Leis não ignorará a insatisfação da população em relação ao estacionamento rotativo, pois os vereadores representam os cidadãos e estão cientes do que está ocorrendo”, acrescentou Bianchini.
A CPI realizou sua primeira audiência no dia 27 de fevereiro. O vereador Rafael Ranalli (PL), presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito, destacou várias irregularidades no contrato e não descarta convocar o ex-prefeito Emanuel Pinheiro (MDB).
“Na minha visão, não traz benefícios. Existem vagas que não deveriam ser reservadas. O projeto está se expandindo para bairros que não são comerciais, e o valor total do contrato é de R$ 650 milhões ao longo de 30 anos, beneficiando a empresa e não a cidade. Portanto, pessoalmente, não vejo vantagens”, afirmou Ranalli.
Redação JA/ Foto: reprodução
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