Prefeitura de Cuiabá recebe os primeiros lotes de medicamentos e inicia reabastecimento nas UPAS

Prefeitura de Cuiabá recebe os primeiros lotes de medicamentos e inicia reabastecimento nas UPAS

A Prefeitura de Cuiabá, através da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), deu início na noite de quarta-feira (18) à recepção dos primeiros lotes de medicamentos adquiridos em uma compra emergencial de R$ 1,5 milhão, realizada pela Empresa Cuiabana de Saúde Pública (ECSP). Os medicamentos estão sendo recebidos no Centro de Distribuição de Medicamentos e Insumos de Cuiabá (CDMIC) e serão utilizados para reabastecer as unidades de saúde da cidade.

Uma segunda remessa foi recebida na sexta-feira (20), permitindo que as unidades da rede municipal comecem a ser reabastecidas ainda no mesmo dia, proporcionando maior tranquilidade aos usuários.

Cleyton Eduardo Silva, diretor de Assistência Farmacêutica e Insumos Hospitalares, destacou a importância dessa reposição para a reestruturação do abastecimento. “Esse momento representa um avanço significativo para a saúde pública da nossa cidade. Estamos empenhados para que as unidades voltem a contar com todos os medicamentos necessários o quanto antes”, afirmou.

Além dessa compra emergencial, a Secretaria Municipal de Saúde está realizando outra aquisição estimada em R$ 1,7 milhão, visando manter o fluxo regular de abastecimento.

Thania Zanette, diretora da ECSP, enfatizou que o trabalho continua e novas medidas estão sendo implementadas para prevenir futuros desabastecimentos. “Além da compra emergencial já realizada, a ECSP está finalizando um novo processo licitatório para a aquisição de outros lotes de medicamentos. Nosso objetivo é resolver de vez esse problema crônico que Cuiabá enfrenta há anos e garantir que a população tenha sempre acesso aos insumos necessários”, explicou.

Adicionalmente, a Prefeitura está implementando outras medidas estruturais para tornar a gestão mais eficiente, como a modernização do controle de estoques e a adequação do fornecimento de acordo com o consumo real das unidades, evitando desperdícios e assegurando que os medicamentos cheguem a quem realmente precisa.

 

Redação JA/ Foto: reprodução

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